quinta-feira, 28 de abril de 2011

Soltando as feras


Tá, tá,tá...... tô em débito com a costura daqui.
Então, vamos por etapas. Nesse meio tempo, inaugurei, após os 31, uma micareta. Foi tudo de bom. Uma amiga nota 10, um precinho nota 8, um abadá custumizado aos 48 do segundo tempo, mas sem dúvida muita curtição.
Gente, uma multidão de pessoas...mas, a confusão estava lá embaixo. Eu e a amiga em um camarote semi-vip (rsrsrsrs), mas pra nós duas que não bebemos foi VIP.
Uma coisa é indiscutível, a meninada estava lá pra beijar. Nós, estávamos pra curtir, dançar, pular e claro, testar nossa "astúcia". Em todos os quesitos, nota 10 pra nós duas. Pra finalizar a noite, estávamos lado a lado com a Cláudia...sim, ela a Leitte. Fala que não foi VIP?
Como pulei....não me lembro a última vez que dancei tanto. Sabe pq? Pq nunca tinha me libertado tanto do que os outros, ou as companhias pensavam dos meus berros, saltos, braços pro alto.....
E estou em forma. Claro que adotei o estilo tênis confortável, mas depois de saltar tanto, imaginei que os pés gritariam no dia seguinte. Nada! Acho que tem a ver com felicidade, liberdade....
Parou? NÃO!!!!!
Dia seguinte, show internacional com outro grupo de amigos. Friends de 8 anos, que passaram perrengue na profissão comigo, dividiram espaços (inclusive casa), dividiram inseguranças, mas que contribuiram muito para minha identificação e conhecimento da rotina do trabalho. Todo mundo 8, 9 anos depois está bem mudado, mas estávamos mais bonitos, sorriso solto e com a mesma alegria e humor daqueles tempos. Precisa mais? Sim, precisa reunir os filhos da galera para contagiar a animação.
Foi sensacional. Pulei mais, testei meu inglês fraquinho, continuei na cola de um super amigo mais soltinho (pra ele não fazer bobagem e claro, assegurei a integridade física dele!!! kkkkkk). Isso não mudou: sou "a responsável da tchurma", inclusive a que pega no volante pq não tem álcool no sangue!
Pra finalizar o findi, pizza na rua de casa...."must".



Ai, como foi bom esse findi. Paguei algumas contas que eu devia a mim mesma. Foi isso. Essa foi a intenção e ainda bem, o resultado final. Felicidade e liberdade pura.

PS: só pra constar, como sou eclética, hen?

Deus que me olhe!!!!
Caroline

terça-feira, 5 de abril de 2011

Tô do lado de fora!!!!!!



É assim, no começo vc não quer se envolver de jeito nenhum. Tanta lambada por tantos anos e ainda nos últimos meses, que no frigir dos ovos, eles estão mais escaldados que fritos! "Vou dar um tempo pra mim" era o lema.
Depois, a corrida a favor da minha estima de volta. Isso inclui testes de beleza, de dança, de saber dos locais badalados e quando tinha oportunidade, visitá-los. As ocorrências foram hilárias, as mosqueteiras no mínimo riram demais. Quanta coisa engraçada...
A gente se frustra tb pq a "galera" aí é bem fraldinha e outros metidos a garanhões. Resultado, serviu para investir no visual, trocar um look aqui outro ali e sorrir! Ahhaha rir dos outros principalmente e de nós tb!!!!! Né, meninas?
Agora, outra fase, a de estar super feliz sem ninguém e pensando que qq novidade pode atrapalhar a calmaria e serenidade. O que antes poderia ser uma caça desenfreada, agora, é uma fuga atônita!
É o que venho pensando.....
Tudo de bom planejar o dia de sopetão, chegar a hora que quer em casa, tomar decisões sem ter de negociar, poder economizar onde se quer e programar a viagem com total liberdade. Melhor ainda é cancelar qq coisa e trocar por uma melhor e muitas vezes por uma mais caseira.....hum....apreciar a lua sozinha tb é muito bom, curtindo a mim mesma, revivendo sensações de cheiro e lembranças da adolescência ou da infância no interior.....tão amada sempre! Tão liberta sempre! E tão agarrada aos meus sempre!
Já diz o ditado "Quem tá fora quer entrar e quem está dentro quer sair". Umas colegas de trabalho têm dito isso e, muitas vezes questionando pq estão dentro ou pq nunca entraram......
Cada um tem uma experiência, mas nesse momento não estou em nenhum dos times, tô fora e como diz uma antiga estagiária: super querendo permanecer out.

Meus olhos ficaram mais equilibrados entre o meu EU e quem sou EU e os MEUS. Não procuro e não quero ser procurada. Deixa eu curtir essa paz, essa desconexão, essa amada forma de amar os MEUS só!

Deus que me olhe!
Caroline